quarta-feira, 11 de maio de 2011

Querido Pai,
Como o dia precisa do sol
A nuvem precisa do céu
E o rio precisa da chuva
A minha alma precisa de Ti, Senhor!
Como a asa precisa do ar 
E o pássaro do ramo para pousar
A minha alma precisa de Ti, Senhor!
Como a chave precisa da fechadura
E o cofre do "segredo"
A minha alma precisa de Ti, Senhor!
Como o anel precisa do dedo 
E o beijo precisa dos lábios
A minha alma precisa de Ti, Senhor Jesus!



                                         




Levante-se, minha querida, minha bela, e venha comigo.
Veja! O inverno passou; acabaram-se as chuvas e já se foram. 
Aparecem flores na terra, e chegou o tempo de cantar; 
já se ouve em nossa terra o arrulhar dos pombos.
A figueira produz os primeiros frutos; 
as vinhas florescem e espalham sua fragrância. 
Levante-se, venha, minha querida;
minha bela, venha comigo. 

Minha pomba que está nas fendas da rocha, 
nos esconderijos, nas encostas dos montes, 
mostre-me seu rosto, 
deixe-me ouvir sua voz; 
pois a sua voz é suave e o seu rosto é lindo.
(Cântico dos Cânticos 2:10 a 14)